Hoje sento-me numa cadeira vulgar, mas confortável à espera que algo mude. Sinto os dia pesados. Sinto-os como uma partícula semelhante ao átomo, último grau da divisão da matéria. Contudo, sempre refutei o sentimento de espera que algo aconteça, pois soa a incapacidade, inércia e dependência.
Dedico assim o dia ao pensamento destes versos
- E nada mais somos do que o poema onde as
crianças
se distanciam loucamente.
Herberto Helder
2 comentários:
Bem vinda à blogosfera, Leonor! Gostei muito do seu blogue, que visitarei mais vezes.
Enviar um comentário