Aconselho vivamente, para este fim-de-semana, uma visita à Fundação de Serralves onde se pode encontrar, entre outros, Júlio Pomar, um dos artistas portugueses mais reconhecidos, expõe algumas das suas primeiras experiências produzidas nas décadas de 60 e 70.
Esses trabalhos baseiam-se no domínio da colagem e da “assemblage”, dos quais resulta um confronto entre a tela crua e a cor para demonstrar como, desde então até à sua obra mais recente, estes processos e técnicas são indissociáveis da interrogação e das práticas da pintura na sua obra. Neste sentido, “Cadeia da Relação” é uma exposição focada na evidência dos materiais e nas suas relações estruturantes da composição do quadro ou do objecto. A exposição intensifica-se à medida que avançamos, pelo interessante jogo e sobreposição de tecidos e materiais diversificados, não esquecendo também a mistura de cores, factor essencial para o desenvolvimento dos sentidos. Algumas vezes as telas parece quererem vomitar para o mundo exterior o seu próprio mundo, outras vezes é o expectador que sente o impulso que querer entrar para o mundo da tela. A não perder.
Esses trabalhos baseiam-se no domínio da colagem e da “assemblage”, dos quais resulta um confronto entre a tela crua e a cor para demonstrar como, desde então até à sua obra mais recente, estes processos e técnicas são indissociáveis da interrogação e das práticas da pintura na sua obra. Neste sentido, “Cadeia da Relação” é uma exposição focada na evidência dos materiais e nas suas relações estruturantes da composição do quadro ou do objecto. A exposição intensifica-se à medida que avançamos, pelo interessante jogo e sobreposição de tecidos e materiais diversificados, não esquecendo também a mistura de cores, factor essencial para o desenvolvimento dos sentidos. Algumas vezes as telas parece quererem vomitar para o mundo exterior o seu próprio mundo, outras vezes é o expectador que sente o impulso que querer entrar para o mundo da tela. A não perder.
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